O Sorriso da Manu

发行时间:2013-12-10
发行公司:CD Baby
简介:  Toninho Ferragutti - O Sorriso da Manu      Utilizando a sonoridade de uma pequena orquestra, Toninho Ferragutti apresenta seu novo trabalho, O Sorriso da Manu. A gênese do álbum são composições feitas para o espetáculo “Grupo Luceros dança Toninho Ferragutti”, dirigido por Clarisse Abujamra, no qual os bailarinos se apresentam ao som de um quarteto formado por acordeom, percussão, clarinete e contrabaixo acústico.      Com o tempo, além de servirem de trilha para o balé, as músicas ganharam vida independente e passaram a ser apresentadas em versão instrumental em shows de Ferragutti. Entusiasmado com o resultado, o compositor decidiu então registrá-las em disco. Ao grupo já montado, com Alexandre Ribeiro (clarinete), Beto Angerosa (percussão), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico), Ferragutti somou o piano de Paulo Braga e o quarteto de cordas formado por Ricardo Takahashi, Liliana Chiriac (violinos), Adriana Schincariol (viola) e Raiff Dantas Barreto (violoncelo), criando assim uma pequena orquestra que funde várias linguagens.      Das nove faixas do repertório, “Flamenta”, “Circuleta”, “O Sorriso da Manu”, “Balanguinha” e parte de “Nova” tiveram sua origem no espetáculo de dança. Depois, para a gravação do álbum, Ferragutti acrescentou “Paçoquinha”, escrita em homenagem à Olívia, sua filha mais velha, e ainda “Trilha feita a lápis”, “Trilha feita à mão” e “Choro da madrugada”.      A tarefa de adaptar as músicas para a formação orquestral foi dividida entre os arranjadores Edson José Alves, Rodrigo Morte, Neymar Dias, Alexandre Mihanovitch e Adail Fernandes. A gravação coube a Adonias Junior.      Outro destaque do novo CD é a maneira como foi registrado. “Geralmente, quando trabalhamos em estúdio, o clima é frio, cada músico chega numa hora diferente e grava sua parte separado. Minha intenção foi deixar o clima quente”, diz Ferragutti. Ele conseguiu o que queria gravando tudo ao vivo, com todos os músicos tocando juntos, no palco do Teatro FECAP, em São Paulo. “Aproveitamos a acústica daquele teatro, que foi construído para produzir justamente esse tipo de som que eu aprecio”.      Nas mãos de Ferragutti, o acordeom brasileiro ganhou nova projeção nos últimos anos. Sua elogiada discografia individual somada às centenas de participações em gravações de outros artistas, demonstram a riqueza sonora de um instrumento repleto de possibilidades.      Produzido com recursos do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC), O Sorriso da Manu foi gravado em apenas três sessões de seis horas – o que evidencia o entrosamento dos músicos. “O plano foi esse desde o início: todo mundo tocando junto e ao vivo, sem público mas aproveitando a acústica do teatro”, comemora Ferragutti, que batizou o álbum com o nome de uma música composta em homenagem à sua filha Manuela.
  Toninho Ferragutti - O Sorriso da Manu      Utilizando a sonoridade de uma pequena orquestra, Toninho Ferragutti apresenta seu novo trabalho, O Sorriso da Manu. A gênese do álbum são composições feitas para o espetáculo “Grupo Luceros dança Toninho Ferragutti”, dirigido por Clarisse Abujamra, no qual os bailarinos se apresentam ao som de um quarteto formado por acordeom, percussão, clarinete e contrabaixo acústico.      Com o tempo, além de servirem de trilha para o balé, as músicas ganharam vida independente e passaram a ser apresentadas em versão instrumental em shows de Ferragutti. Entusiasmado com o resultado, o compositor decidiu então registrá-las em disco. Ao grupo já montado, com Alexandre Ribeiro (clarinete), Beto Angerosa (percussão), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico), Ferragutti somou o piano de Paulo Braga e o quarteto de cordas formado por Ricardo Takahashi, Liliana Chiriac (violinos), Adriana Schincariol (viola) e Raiff Dantas Barreto (violoncelo), criando assim uma pequena orquestra que funde várias linguagens.      Das nove faixas do repertório, “Flamenta”, “Circuleta”, “O Sorriso da Manu”, “Balanguinha” e parte de “Nova” tiveram sua origem no espetáculo de dança. Depois, para a gravação do álbum, Ferragutti acrescentou “Paçoquinha”, escrita em homenagem à Olívia, sua filha mais velha, e ainda “Trilha feita a lápis”, “Trilha feita à mão” e “Choro da madrugada”.      A tarefa de adaptar as músicas para a formação orquestral foi dividida entre os arranjadores Edson José Alves, Rodrigo Morte, Neymar Dias, Alexandre Mihanovitch e Adail Fernandes. A gravação coube a Adonias Junior.      Outro destaque do novo CD é a maneira como foi registrado. “Geralmente, quando trabalhamos em estúdio, o clima é frio, cada músico chega numa hora diferente e grava sua parte separado. Minha intenção foi deixar o clima quente”, diz Ferragutti. Ele conseguiu o que queria gravando tudo ao vivo, com todos os músicos tocando juntos, no palco do Teatro FECAP, em São Paulo. “Aproveitamos a acústica daquele teatro, que foi construído para produzir justamente esse tipo de som que eu aprecio”.      Nas mãos de Ferragutti, o acordeom brasileiro ganhou nova projeção nos últimos anos. Sua elogiada discografia individual somada às centenas de participações em gravações de outros artistas, demonstram a riqueza sonora de um instrumento repleto de possibilidades.      Produzido com recursos do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC), O Sorriso da Manu foi gravado em apenas três sessões de seis horas – o que evidencia o entrosamento dos músicos. “O plano foi esse desde o início: todo mundo tocando junto e ao vivo, sem público mas aproveitando a acústica do teatro”, comemora Ferragutti, que batizou o álbum com o nome de uma música composta em homenagem à sua filha Manuela.