Não Se Apague Essa Noite

发行时间:2010-01-03
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简介:  Biografia   Flávio Venturini   1949 – Nasce no dia 23 de julho em Belo Horizonte, Minas Gerais.   1952 – Começa a demonstrar interesse pela música e através da adolescência desenvolve-se com o acordeon dado pelo pai.   1964 – Ganha um piano e ingressa na Fundação Artística de Belo Horizonte, onde estuda piano, composição, percepção e arranjo , nos festivais e de inverno de Ouro Preto estuda com Walter Smetak, Ernest Widmer, Bruno Kiefer, Ailton Escobar, Cláudia Cimbleris e Rogério Duprat.   1968 – Inicia sua carreira como tecladista na noite e em bandas mineiras como The Shines, Crisalis e os Turbulentos. É nessa mesma época que participa de festivais estudantis.   1969 – Participa do Festival Estudantil de Belo Horizonte.   1970 – Participa do Festival Internacional da Canção no Rio de Janeiro.   1972- Ao lado de Beto Guedes, Tavinho Moura, Toninho Horta, Vermelho, Zé Eduardo entre outros, participa dos shows intitulados “Fio da Navalha” e dá início ao processo embrionário do que viria a ser o Clube da Esquina.   1974 – Através de Milton Nascimento, é chamado para gravar com a dupla Sá e Guarabyra e, com ambos, compôs alguns de seus maiores sucessos como “Espanhola” (com Guarabyra) e “Criaturas da noite” (com Luiz Carlos Sá). Nesse mesmo ano integra, ao lado de Sergio Magrão, Sergio Hinds e Luiz Moreno o que viria a ser um dos mais importantes grupos da cena brasileira de rock progressivo: O Terço. Lançam o icônico álbum “Criaturas da noite” que chega à marca de 100 mil cópias vendidas.   1975 – Ao se mudar com O Terço para uma casa de campo no interior paulista, grava “Casa Encantada”, o segundo álbum de estúdio do qual participou no grupo de tendência mais acústica e lúdica, sem perder a verve progressiva.   1976 – O argentino Oscar Ruiz coreografa a música “1974”, do disco “Criaturas da noite”, para o Royal Ballet of Canada.   1977 – A música “Nascente”, de Flavio e Murilo Antunes, aparece pela primeira vez no disco “A página do relâmpago elétrico”, de Beto Guedes. Flávio se desliga do Terço   1978 – A música “Nascente” é gravada por Milton Nascimento, com participação de Flávio no disco “Clube da Esquina 2” e Flávio participa da tournê cantando com Milton em participação especial   1979 – Início do o grupo 14 Bis. A banda , que contava com Vermelho, Sergio Magrão, Hely e o irmão de Flavio, Cláudio Venturini, lança seu primeiro disco, dando início a uma sequência de sucessos.   1980 – Lançamento de “14 Bis II”, que conta com os hits “Planeta sonho”, “Bola de meia, bola de gude” e “Nova manhã”.   1981 – O 14 Bis lança “Espelho das Águas” que inclui “A qualquer tempo” e “Mesmo de brincadeira”.   1982 – Flávio lança pela EMI, seu primeiro trabalho solo: “Nascente”. Além da faixa título, “Princesa”, “Espanhola” e “Pensando em você” também se destacam.   Participa em disco e show do projeto “Missa dos Quilombos”, composto por Milton Nascimento, Fernando Brant, Pedro Tierra e bispo Dom Pedro Casaldáliga como um manifesto musical e religioso pelos direitos humanos e contra a segregação racial.   “No mesmo ano o 14 Bis lança o disco “Além paraíso”, com o clássico “Linda juventude”.   1983 – O 14 Bis lança “A idade da luz” com outro grande hit “Todo azul do mar "   1984 – Flávio lança seu segundo disco solo, “Andarilho”, inspirado por sua viagem ao sagrado solo de Macchu Picchu, no Peru. De acento mais pop, teve a participação especial de Nana Caymmi.   1985 – O 14 Bis lança “A nave vai”.   1986 – Flávio compõe trilhas de filmes de animação “Quando os morcegos se calam” de Fábio Lignini, o curta “Viagem de ônibus” de Daniel Schorr e “Instinto animal” de Léa Zagury.   1987 – O 14 Bis lança o disco “Sete”, que conta com Renato Russo na música “Mais uma vez”, como letrista e intérprete. No final do ano, a banda lança seu primeiro registro de shows no álbum “Ao vivo”.   1988 – Flávio Venturini deixa o 14 Bis para se dedicar exclusivamente à carreira solo.   1989 – Faz show antológico de seu trabalho instrumental no Free Jazz Festival. (SP- RJ)   1990 – Lança seu terceiro disco solo, “Cidade Veloz”, pela Som Livre, com destaque para os sucessos “Besame” e “Pierrot”, que compôs em parceria com Murilo Antunes.   1991 – Realiza show ao lado de Toninho Horta, que posteriormente seria lançado pelo selo Dubas.   Participa do show “Minas em Concerto”, ao lado de Beto Guedes, Lô Borges, Toninho Horta e Wagner Tiso.   Lança “Ao vivo”, com o registro do show que realizou no Rio Show Festival, e que contou com a participação de Guilherme Arantes na faixa “Brincar de viver”.   Compõe com Marcus Viana trilha da peça teatral “Hilda Furacão”.   1992 – Faz turnê pelos Estados Unidos e Canadá divulgando o álbum “Cidade Veloz”.   Participa das comemorações dos 500 anos das Américas no show “Missa dos Quilombos” com Milton Nascimento em Santiago de Compostela.   1994 – Lança o que viria a lhe dar seu primeiro disco de ouro como artista solo, “Noites com Sol”, pelo selo Velas. Na produção, o guitarrista e arranjador argentino Torcuato Mariano.   1996 – Lança o disco “Beija-flor” (Velas), que teve a faixa título como sucesso.   1997 – Compõe a trilha de “Impresso à bala”, curta de Ricardo Favilla.   -Lança disco ao vivo de seu show em 1991 no Circo Voador ao lado do conterrâneo Toninho Horta.   1998 – Lança um disco inteiramente dedicado aos compositores mineiros, à convite da EMI, intitulado “Trem azul”. No repertório, clássicos como “Cais” e “Travessia” de Milton Nascimento, “Manuel, o audaz” de Toninho Horta e sucessos mais recentes como “Tão seu”, de Samuel Rosa e Chico Amaral.   1999 – Em comemoração aos seus 50 anos, Flávio realiza o show “Linda Juventude”, lançado em CD, DVD e VHS e que contou com a participação de Leila Pinheiro, 14 Bis, Zé Renato, Paulo Ricardo, Paulinho Moska, Guinga, Beto Guedes, Lô Borges e Marcus Viana.   2003 – Flávio funda o próprio selo fonográfico, a Trilhos Arte e relança seus trabalhos anteriores, além de investir em novos artistas do cenário da MPB.   Lança o disco “Porque não tínhamos bicicleta”, que contou com a participações de Caetano Veloso e Milton Nascimento com que retorna parceria na canção “Música”.   Começa uma bem sucedida parceria de shows com Guilherme Arantes pelo Brasil, que continua a acontecer até hoje.   2005 – Lança a coletânea “Luz viva”, pelo selo Trilhos Arte com o melhor de sua obra além de duas faixas inéditas: “Ser tudo o que eu quis”, gravada exclusivamente para a edição japonesa de “Porque não tínhamos bicicleta”, e o tema de Natal, “Aquela estrela”.   2006-O grupo O Terço se reúne e lança o disco “O Terço ao vivo”.   2007 – Lança o disco “Canção sem fim”, que tem Leila Pinheiro como convidada e a parceria de Jorge Vercilo na faixa “Fênix”, uma canção que Flávio havia achado em seus arquivos pessoais.   2009 – Lança o DVD “Não se apague esta noite”, o segundo de sua carreia solo. Gravado no Museu de Artes da Pampulha, contou com os talentos de Milton Nascimeno ,Mart´nália, Luiza Possi, Nando Lauria, Toninho Horta, André Mehmari, Marina Machado e Claudio Venturini.   2010 – Compõe a trilha do filme “As mães de Chico Xavier”, de Glauber Filho e Halder Gomes, onde também faz parceria com Juca Filho na canção “Luz viva”.   2011 – Se apresenta em Oslo, na Noruega, com seu trabalho instrumental.   2012 – Início da pré-produção do disco “Venturini”, a ser lançado em setembro de 2013, com produção de Flávio Venturini, Torcuato Mariano, Keco Brandão e André Mehmari. No repertório, 11 canções inéditas, além das regravações de “Todo azul do mar” e “Leãozinho”, de Caetano Veloso e Hino ao amor de Edit Piaf.   2013- Shows com Ivan Lins em Lisboa dentro do projeto Ano do Brasil em Portugal.   -Lançamento do novo CD “Venturini”
  Biografia   Flávio Venturini   1949 – Nasce no dia 23 de julho em Belo Horizonte, Minas Gerais.   1952 – Começa a demonstrar interesse pela música e através da adolescência desenvolve-se com o acordeon dado pelo pai.   1964 – Ganha um piano e ingressa na Fundação Artística de Belo Horizonte, onde estuda piano, composição, percepção e arranjo , nos festivais e de inverno de Ouro Preto estuda com Walter Smetak, Ernest Widmer, Bruno Kiefer, Ailton Escobar, Cláudia Cimbleris e Rogério Duprat.   1968 – Inicia sua carreira como tecladista na noite e em bandas mineiras como The Shines, Crisalis e os Turbulentos. É nessa mesma época que participa de festivais estudantis.   1969 – Participa do Festival Estudantil de Belo Horizonte.   1970 – Participa do Festival Internacional da Canção no Rio de Janeiro.   1972- Ao lado de Beto Guedes, Tavinho Moura, Toninho Horta, Vermelho, Zé Eduardo entre outros, participa dos shows intitulados “Fio da Navalha” e dá início ao processo embrionário do que viria a ser o Clube da Esquina.   1974 – Através de Milton Nascimento, é chamado para gravar com a dupla Sá e Guarabyra e, com ambos, compôs alguns de seus maiores sucessos como “Espanhola” (com Guarabyra) e “Criaturas da noite” (com Luiz Carlos Sá). Nesse mesmo ano integra, ao lado de Sergio Magrão, Sergio Hinds e Luiz Moreno o que viria a ser um dos mais importantes grupos da cena brasileira de rock progressivo: O Terço. Lançam o icônico álbum “Criaturas da noite” que chega à marca de 100 mil cópias vendidas.   1975 – Ao se mudar com O Terço para uma casa de campo no interior paulista, grava “Casa Encantada”, o segundo álbum de estúdio do qual participou no grupo de tendência mais acústica e lúdica, sem perder a verve progressiva.   1976 – O argentino Oscar Ruiz coreografa a música “1974”, do disco “Criaturas da noite”, para o Royal Ballet of Canada.   1977 – A música “Nascente”, de Flavio e Murilo Antunes, aparece pela primeira vez no disco “A página do relâmpago elétrico”, de Beto Guedes. Flávio se desliga do Terço   1978 – A música “Nascente” é gravada por Milton Nascimento, com participação de Flávio no disco “Clube da Esquina 2” e Flávio participa da tournê cantando com Milton em participação especial   1979 – Início do o grupo 14 Bis. A banda , que contava com Vermelho, Sergio Magrão, Hely e o irmão de Flavio, Cláudio Venturini, lança seu primeiro disco, dando início a uma sequência de sucessos.   1980 – Lançamento de “14 Bis II”, que conta com os hits “Planeta sonho”, “Bola de meia, bola de gude” e “Nova manhã”.   1981 – O 14 Bis lança “Espelho das Águas” que inclui “A qualquer tempo” e “Mesmo de brincadeira”.   1982 – Flávio lança pela EMI, seu primeiro trabalho solo: “Nascente”. Além da faixa título, “Princesa”, “Espanhola” e “Pensando em você” também se destacam.   Participa em disco e show do projeto “Missa dos Quilombos”, composto por Milton Nascimento, Fernando Brant, Pedro Tierra e bispo Dom Pedro Casaldáliga como um manifesto musical e religioso pelos direitos humanos e contra a segregação racial.   “No mesmo ano o 14 Bis lança o disco “Além paraíso”, com o clássico “Linda juventude”.   1983 – O 14 Bis lança “A idade da luz” com outro grande hit “Todo azul do mar "   1984 – Flávio lança seu segundo disco solo, “Andarilho”, inspirado por sua viagem ao sagrado solo de Macchu Picchu, no Peru. De acento mais pop, teve a participação especial de Nana Caymmi.   1985 – O 14 Bis lança “A nave vai”.   1986 – Flávio compõe trilhas de filmes de animação “Quando os morcegos se calam” de Fábio Lignini, o curta “Viagem de ônibus” de Daniel Schorr e “Instinto animal” de Léa Zagury.   1987 – O 14 Bis lança o disco “Sete”, que conta com Renato Russo na música “Mais uma vez”, como letrista e intérprete. No final do ano, a banda lança seu primeiro registro de shows no álbum “Ao vivo”.   1988 – Flávio Venturini deixa o 14 Bis para se dedicar exclusivamente à carreira solo.   1989 – Faz show antológico de seu trabalho instrumental no Free Jazz Festival. (SP- RJ)   1990 – Lança seu terceiro disco solo, “Cidade Veloz”, pela Som Livre, com destaque para os sucessos “Besame” e “Pierrot”, que compôs em parceria com Murilo Antunes.   1991 – Realiza show ao lado de Toninho Horta, que posteriormente seria lançado pelo selo Dubas.   Participa do show “Minas em Concerto”, ao lado de Beto Guedes, Lô Borges, Toninho Horta e Wagner Tiso.   Lança “Ao vivo”, com o registro do show que realizou no Rio Show Festival, e que contou com a participação de Guilherme Arantes na faixa “Brincar de viver”.   Compõe com Marcus Viana trilha da peça teatral “Hilda Furacão”.   1992 – Faz turnê pelos Estados Unidos e Canadá divulgando o álbum “Cidade Veloz”.   Participa das comemorações dos 500 anos das Américas no show “Missa dos Quilombos” com Milton Nascimento em Santiago de Compostela.   1994 – Lança o que viria a lhe dar seu primeiro disco de ouro como artista solo, “Noites com Sol”, pelo selo Velas. Na produção, o guitarrista e arranjador argentino Torcuato Mariano.   1996 – Lança o disco “Beija-flor” (Velas), que teve a faixa título como sucesso.   1997 – Compõe a trilha de “Impresso à bala”, curta de Ricardo Favilla.   -Lança disco ao vivo de seu show em 1991 no Circo Voador ao lado do conterrâneo Toninho Horta.   1998 – Lança um disco inteiramente dedicado aos compositores mineiros, à convite da EMI, intitulado “Trem azul”. No repertório, clássicos como “Cais” e “Travessia” de Milton Nascimento, “Manuel, o audaz” de Toninho Horta e sucessos mais recentes como “Tão seu”, de Samuel Rosa e Chico Amaral.   1999 – Em comemoração aos seus 50 anos, Flávio realiza o show “Linda Juventude”, lançado em CD, DVD e VHS e que contou com a participação de Leila Pinheiro, 14 Bis, Zé Renato, Paulo Ricardo, Paulinho Moska, Guinga, Beto Guedes, Lô Borges e Marcus Viana.   2003 – Flávio funda o próprio selo fonográfico, a Trilhos Arte e relança seus trabalhos anteriores, além de investir em novos artistas do cenário da MPB.   Lança o disco “Porque não tínhamos bicicleta”, que contou com a participações de Caetano Veloso e Milton Nascimento com que retorna parceria na canção “Música”.   Começa uma bem sucedida parceria de shows com Guilherme Arantes pelo Brasil, que continua a acontecer até hoje.   2005 – Lança a coletânea “Luz viva”, pelo selo Trilhos Arte com o melhor de sua obra além de duas faixas inéditas: “Ser tudo o que eu quis”, gravada exclusivamente para a edição japonesa de “Porque não tínhamos bicicleta”, e o tema de Natal, “Aquela estrela”.   2006-O grupo O Terço se reúne e lança o disco “O Terço ao vivo”.   2007 – Lança o disco “Canção sem fim”, que tem Leila Pinheiro como convidada e a parceria de Jorge Vercilo na faixa “Fênix”, uma canção que Flávio havia achado em seus arquivos pessoais.   2009 – Lança o DVD “Não se apague esta noite”, o segundo de sua carreia solo. Gravado no Museu de Artes da Pampulha, contou com os talentos de Milton Nascimeno ,Mart´nália, Luiza Possi, Nando Lauria, Toninho Horta, André Mehmari, Marina Machado e Claudio Venturini.   2010 – Compõe a trilha do filme “As mães de Chico Xavier”, de Glauber Filho e Halder Gomes, onde também faz parceria com Juca Filho na canção “Luz viva”.   2011 – Se apresenta em Oslo, na Noruega, com seu trabalho instrumental.   2012 – Início da pré-produção do disco “Venturini”, a ser lançado em setembro de 2013, com produção de Flávio Venturini, Torcuato Mariano, Keco Brandão e André Mehmari. No repertório, 11 canções inéditas, além das regravações de “Todo azul do mar” e “Leãozinho”, de Caetano Veloso e Hino ao amor de Edit Piaf.   2013- Shows com Ivan Lins em Lisboa dentro do projeto Ano do Brasil em Portugal.   -Lançamento do novo CD “Venturini”