Imorrível

发行时间:2016-02-15
发行公司:CD Baby
简介:  -FICHA TÉCNICA -   Produção musical por P3dro Diniz, Ricardo Fraga e Diogo Nicoloff   Produção executiva por Jô Abade e P3dro Diniz   Direção artística por P3dro Diniz   Arranjos de Sopro por P3dro Diniz com colaboração de Diogo Nicoloff e Ricardo Fraga   Produção de Sound design por Ricardo Fraga, Renato Corrêa e Arthur Soares   Engenharia de Audio por Arthur Soares e Renato Corrêa   Gravado no Estúdio Casona, Recife/PE (exceto a Faixa 09)   Mixagem por Gustavo Lenza no Estúdio La Nave, São Paulo/SP (exceto a Faixa 09)   - Masterização por Maurício Gargel no Estúdio Maurício Gargel Audio Mastering em São Paulo/SP   - Gravação participação B. Negão e Larissa Luz no Estúdio Pancadão, Rio de Janeiro/RJ, gravado por Sérgio Santos.   Música Canta Maltina (Faixa 09) gravada no Estúdio Bigorna por Renato Corrêa e Mixado por Arthur Soares em Recife/PE   Arte de Capa: Ganjja Pessoa   Direção de Arte Visual: Rafael Cunha      Sobre o álbum:   O Cantor e Compositor Pernambucano Di Melo, após 40 anos, lança o segundo disco oficial carreira intitulado, Imorrível. O novo trabalho do artista aprofunda o seu vasto vocabulário popular e regional que foi acumulado ao passar dos anos deste hiato musical, e como representante referencial da cultura MPB/Funk/Soul brasileira, dá continuidade e evolução ao seu legado musical. Neste trabalho musical seguinte abre-se espaço para misturas experimentais de ritmos brasileiros, como Afrosamba/Samba-Rock, Sons de Terreiro, América Funk, Solos/improvisos Jazz/Blues, Post-rock, Coco/Jungle Beat que são alguns dos Mixs encontrados no disco, sem deixar a atmosfera alto-astral e dançante que é marca registrada do artista.       Realiza também, um encontro/contraste, de gerações, do analógico com o digital, da década de 70 e os dias de hoje, do popular com o progressivo. Durante o disco esbarramos com improvisos instrumentais, tudo empacotado sob uma estética de som vintage/moderna que busca alcançar uma sonoridade única rumo à uma nova e diferente MPB.      O Disco foi gravado e produzido na cidade de Recife em 2015, e contou com 55 profissionais entre eles músicos, técnicos e outros que são pertencentes a uma geração antecessora de Di Melo, e influenciados também agora por música de todos os lugares e épocas, munidos de grande liberdade e com um vocabulário popular e experimental vasto e ativo, que vai em busca de uma sonoridade única e inovadora, dando uma continuidade evolutiva ao trabalho do artista.      A obra trata-se de um álbum musical com cunho comemorativo, alto-astral, descontraído, divertido e dançante, realizado com composições inéditas do artista e que vem para ser o sucessor, após 40 anos, de seu épico disco homônimo gravado em 1975. Contendo 11 Faixas e 1 Faixa Bônus o disco contou com participações especiais como: B. Negão, Larissa Luz e Olmir Stocker e uma faixa que registra finalmente uma música fruto de uma antiga parceria musical do artista com Geraldo Vandré.      A direção artística e arranjos de sopro foi realizado por Pedro Diniz que também lança seu primeiro trabalho como produtor musical juntamente com Ricardo Fraga e Diogo Nicoloff que também participaram da produção do disco que foi mixado por Gustavo Lenza que já assinou trabalhos como Zeca Baleiro, Céu, Ná Ozetti, Curumim, Russo Passapusso, Maquinado entre outros, e masterizado por Maurício Gargel que assinou nomes como Emicida e Arnaldo Antunes.      O álbum teve seu lançamento no formatos: Long Play em Vinil (LP), Compact Disc (CD) além de ser distribuído digital e disponibilizado nos canais iTunes, Spotify e Apple Music entre muitos outros.      As Letras continuam de forma poética à retratar uma realidade as vezes lúdica, as vezes lúcida, abordando temas variados entre eles: Amores, problemas de temáticas sócio-culturais e fatos simples, porém belos e marcantes. Narra-se também conotações e momentos que se encaixam naturalmente num discurso de “contra-cultura” e a favor da luta das minorias.                  SOM - Estética e Gênero:      Mantém-se de forma sólida a linha de gênero Funk/Soul do disco 75’ com variações baseadas na mesma instrumentação utilizada anos atrás, dando também espaço para novos ambientes e beats agora abordado pelo artista. Música para tocar na pista, alto-astral, com o groove único que registra a marca de Di Melo.      Conserva-se e busca-se também uma nova abordagem para elementos que vêm do primeiro disco. Como por exemplo na sessão melódica encontramos, os temas de sopro, com instrumentação variada, Trompete, Flugelhorn, Saxofones (Alto, Tenor e Barítono) e Trombone são arranjados e misturados de maneira contemporânea, com temas e improvisos. Outra característica marcante do disco é a utilização de backing vocals no estilo "Corinho", contando com 2 timbres femininos e 2 masculinos que dialogam de maneira contextual e Teatral, perseguindo e aproximando conscientemente com o popular e se distanciando de backing vocals líricos/gospel em "high-tune" já utilizados de maneira frequente no estilo. Nas sessão harmônica, órgão/teclado, sintetizadores, guitarra elétrica, violão de nylon e aço e contra-baixo elétrico que também faz parte da sessão rítmica juntamente com bateria e uma percussão variada, tudo isso aliada a processamento com efeitos, noises/ruídos e ainda uso de Theremin, Filtros de Sintetizaores e a técnica de Re-amp assim alcançando timbres únicos e novos, saindo do forno.      A linguagem harmônica permanece sofisticada e Jazzy, sendo trabalhada e embasada sobre os conceitos da harmonia contemporânea, assim também como todos os arranjos de sopro e outros. A maioria das músicas são modais, respeitando o ambiente musical característico do gênero.      Em questões de referências estéticas de som para o produto final, foi realizado um trabalho que buscou algo que se aproximasse de uma sonoridade de contraste que envolvesse a atmosfera vintage da década de 70 e o conhecimento de recursos tecnológicos dos dias atuais.      Através de vários elementos e fontes sonoras (Instrumentos da época, cordas, tipo de captação e recursos tecnológicos como Microfones de fita e Amplificadores) que variam entre o hi-tech e o vintage, técnicas clássicas e modernas dentro e fora do estúdio, ainda aliados a grande liberdade para experimentalismo, improvisos com ares jazz/blues, Takes únicos e contínuos, onde a sessão rítmica/harmônica (contra-baixo e bateria) foram gravados simultaneamente na mesma sala, praticamente sem convenções pré-estabelecidas, o olho no olho, acompanhando do ouvido e do momento proporcionando toda a mistura de som para agregar valor aos ares Setentistas pretendidos. Finalizado e incrementado por um criterioso trabalho de Mixagem, pré-masterização e masterização que conta com o processo a partir de fita magnética de rolo. Em suma, dentro e fora do estúdio, equacionado de forma equilibrada, o encontro das gerações(humanas e tecnológicas) toma corpo e caracteriza o produto final.      A inserção de experimentalismos, colagens, loops, efeitos, Samplers e nuances de outros ritmos ainda não explorados na discografia do artistas foram despretensiosamente contextualizados nas canções.         Álbum Imorrível | faixa a faixa:      01.Imorrível | Intro   Retrô e Moderna, sintetiza a obra. Descontraída e irreverente são adjetivos cabíveis a esta introdução comemorativa. Ocasião onde o artista volta a lançar um disco oficial na sua carreira e em clima de sátira o próprio se re-introduz, poeticamente, em 3ª pessoa. Encontramos uns vários elementos e instrumentos em polirritmia que constituem a peça de entrada para o astral dos disco que contrasta conscientemente a soma de gerações ao passar destes anos todos polilogicamente.      02.Barulho de Fafá   Música Brasil Funk, para dançar nas pistas, na hora do baile pegar fogo. Com uma pitada estilística Soul única e explícita de Di Melo. Contém uma instrumentação clássica, temas e refrão que não saem da cabeça vira uma engravidação mental.      03.Ribanceira   Propõe, Liberdade de expressão livre, para uma combinação de ritmos e conotações nordestinas com outras sonoridades e batidas. Ouvimos nesta peça um coco jungle beat, pedaços de baião e xaxado remendados e uma batida de iemanjá turbinada com um solo/improviso de Saxofone Barítono. Esta música se mostra lúdica, psicodélica e poli-rítmica. Marcada por um Riff de Guitarra R&B/Rock e uma união de grooves com timbres ardentes e imprevisíveis como numa Jam realizada em 2015. Nesta espera preparar-se o terreno para uma MPB diferente, sempre abordando novos contextos, fácil de assimilar.      04.Dioturno (part. B.Negão)   Música com o DNA Brasil Funk do disco Di Melo, de 1975, realismo social embalado nas letras e temas de sopro típicos da sonoridade do artista que penetram como um mantra, que cai e recai sobre si mesma em cada verso. Existe também uma certa ansiedade de um refrão inexistente que se transforma num interlúdio psicodélico que da o chão para a participação Free do registro inconfundível e sempre inovador do artista B. Negão.Essa música foi composta por Waldir da Fonseca em parceria com Di Melo, é um retrato do dia a dia dos grandes centros      05.Basta bem pensar   Música que foi composta por Di Melo em homenagem Baden Powell, um Afro-Samba que navega pela bossa-luxo e desemboca num samba-rock, que mantém um groove único e mostra o trabalho musical que segue as origens, sempre presente nas músicas de Di Melo.      03.Ribanceira   Propõe, Liberdade de expressão livre, para uma combinação de ritmos e conotações nordestinas com outras sonoridades e batidas. Ouvimos nesta peça um coco jungle beat, pedaços de baião e xaxado remendados e uma batida de iemanjá turbinada com um solo/improviso de Saxofone Barítono. Esta música se mostra lúdica, psicodélica e poli-rítmica. Marcada por um Riff de Guitarra R&B/Rock e uma união de grooves com timbres ardentes e imprevisíveis como numa Jam realizada em 2015. Nesta espera preparar-se o terreno para uma MPB diferente, sempre abordando novos contextos, fácil de assimilar.      06.Navalha   Canção low bpm puramente Soul. Tipo um Brasileiríssimo encontro Funk/Rock entre Betty Davis e a fase Racional de Tim Maia. Texturizado ainda com elementos e efeitos de Trip-Hop e uma instrumentação minimalista em relação as outras faixas do disco, ambienta uma fase diferente da carreira do artista onde a letra aborda…(DI MELO) em suas admoestações.      07.Distando Estava   Levada Funk Americano, Motown Style de Detroit, mesclado com elementos brasileiros e clássicos do gênero, descontraída e feita para se divertir e cantar. Destaque para os backing vocals inspirados na vanguarda musical paulista da década de 80.O linguajar é único e especifico, criatividade e inventividade não faltam.      08.Milagre (part. Especial Larissa Luz)   Música que mostra toda a versatilidade de compositor do artista, construída numa paisagem que excede efeitos e afim de alcançar uma estética e sonoridade final de alto contraste. Através de ferramentas que efetivamente misturassem um som visceral, no caso encontrou-se uma percussão corporal, junto à peles percussivas e passagens com beats post-rocks, além do encontro mais que especial de Larissa Luz que em dueto compartilha e se expressa de maneira brilhante nesta canção, altamente suficiente.      09.Canta Maltina   Composta em parceria com Geraldo Vandré, na década de 80, numa época onde os artistas fizeram viagens para diversas localizações.Brasil / Paraguai, procurar em sua letra…São palavras inventadas em tom de brincadeira (Vandré & Di Melo)      10.Multicheiro   Funk! Alto astral, com groove um funk spaced out, vários efeitos, música para confraternizar, e cantar em coro,com pegadas e levadas, em grande estilo. A letra arremata confusões de pensamentos e sentimentos, alem normal dos casais.      11.Salve a Bandeira!   Um hino de amor a Pátria, puro sentimento. como o próprio diz. Instrumentação 100% Nacional, em busca de retratar o Brasil por som! Com um tom inicialmente suave de elogios, que progressivamente atinge um tom de critica indignada, representa o verdadeiro amor pela música, pela nação, e pela paixão e vivência na arte em todos os graus e campos. Um autêntico e clássico artista popular da música com uma poesia que aborda ética, étnico e o Brasileiro. Salve a Bandeira!      12. Disquerer (Part. Olmir Stocker)   Música com instrumentação minimalista que registra o encontro musical de um grande amigo do artista, o guitarrista e violonista clássico da música Brasileira instrumental, Olmir Stocker, conhecido também como Alemão, que já trabalhou com Elis Regina, Roberto Carlos, Hermeto Pascoal e outros
  -FICHA TÉCNICA -   Produção musical por P3dro Diniz, Ricardo Fraga e Diogo Nicoloff   Produção executiva por Jô Abade e P3dro Diniz   Direção artística por P3dro Diniz   Arranjos de Sopro por P3dro Diniz com colaboração de Diogo Nicoloff e Ricardo Fraga   Produção de Sound design por Ricardo Fraga, Renato Corrêa e Arthur Soares   Engenharia de Audio por Arthur Soares e Renato Corrêa   Gravado no Estúdio Casona, Recife/PE (exceto a Faixa 09)   Mixagem por Gustavo Lenza no Estúdio La Nave, São Paulo/SP (exceto a Faixa 09)   - Masterização por Maurício Gargel no Estúdio Maurício Gargel Audio Mastering em São Paulo/SP   - Gravação participação B. Negão e Larissa Luz no Estúdio Pancadão, Rio de Janeiro/RJ, gravado por Sérgio Santos.   Música Canta Maltina (Faixa 09) gravada no Estúdio Bigorna por Renato Corrêa e Mixado por Arthur Soares em Recife/PE   Arte de Capa: Ganjja Pessoa   Direção de Arte Visual: Rafael Cunha      Sobre o álbum:   O Cantor e Compositor Pernambucano Di Melo, após 40 anos, lança o segundo disco oficial carreira intitulado, Imorrível. O novo trabalho do artista aprofunda o seu vasto vocabulário popular e regional que foi acumulado ao passar dos anos deste hiato musical, e como representante referencial da cultura MPB/Funk/Soul brasileira, dá continuidade e evolução ao seu legado musical. Neste trabalho musical seguinte abre-se espaço para misturas experimentais de ritmos brasileiros, como Afrosamba/Samba-Rock, Sons de Terreiro, América Funk, Solos/improvisos Jazz/Blues, Post-rock, Coco/Jungle Beat que são alguns dos Mixs encontrados no disco, sem deixar a atmosfera alto-astral e dançante que é marca registrada do artista.       Realiza também, um encontro/contraste, de gerações, do analógico com o digital, da década de 70 e os dias de hoje, do popular com o progressivo. Durante o disco esbarramos com improvisos instrumentais, tudo empacotado sob uma estética de som vintage/moderna que busca alcançar uma sonoridade única rumo à uma nova e diferente MPB.      O Disco foi gravado e produzido na cidade de Recife em 2015, e contou com 55 profissionais entre eles músicos, técnicos e outros que são pertencentes a uma geração antecessora de Di Melo, e influenciados também agora por música de todos os lugares e épocas, munidos de grande liberdade e com um vocabulário popular e experimental vasto e ativo, que vai em busca de uma sonoridade única e inovadora, dando uma continuidade evolutiva ao trabalho do artista.      A obra trata-se de um álbum musical com cunho comemorativo, alto-astral, descontraído, divertido e dançante, realizado com composições inéditas do artista e que vem para ser o sucessor, após 40 anos, de seu épico disco homônimo gravado em 1975. Contendo 11 Faixas e 1 Faixa Bônus o disco contou com participações especiais como: B. Negão, Larissa Luz e Olmir Stocker e uma faixa que registra finalmente uma música fruto de uma antiga parceria musical do artista com Geraldo Vandré.      A direção artística e arranjos de sopro foi realizado por Pedro Diniz que também lança seu primeiro trabalho como produtor musical juntamente com Ricardo Fraga e Diogo Nicoloff que também participaram da produção do disco que foi mixado por Gustavo Lenza que já assinou trabalhos como Zeca Baleiro, Céu, Ná Ozetti, Curumim, Russo Passapusso, Maquinado entre outros, e masterizado por Maurício Gargel que assinou nomes como Emicida e Arnaldo Antunes.      O álbum teve seu lançamento no formatos: Long Play em Vinil (LP), Compact Disc (CD) além de ser distribuído digital e disponibilizado nos canais iTunes, Spotify e Apple Music entre muitos outros.      As Letras continuam de forma poética à retratar uma realidade as vezes lúdica, as vezes lúcida, abordando temas variados entre eles: Amores, problemas de temáticas sócio-culturais e fatos simples, porém belos e marcantes. Narra-se também conotações e momentos que se encaixam naturalmente num discurso de “contra-cultura” e a favor da luta das minorias.                  SOM - Estética e Gênero:      Mantém-se de forma sólida a linha de gênero Funk/Soul do disco 75’ com variações baseadas na mesma instrumentação utilizada anos atrás, dando também espaço para novos ambientes e beats agora abordado pelo artista. Música para tocar na pista, alto-astral, com o groove único que registra a marca de Di Melo.      Conserva-se e busca-se também uma nova abordagem para elementos que vêm do primeiro disco. Como por exemplo na sessão melódica encontramos, os temas de sopro, com instrumentação variada, Trompete, Flugelhorn, Saxofones (Alto, Tenor e Barítono) e Trombone são arranjados e misturados de maneira contemporânea, com temas e improvisos. Outra característica marcante do disco é a utilização de backing vocals no estilo "Corinho", contando com 2 timbres femininos e 2 masculinos que dialogam de maneira contextual e Teatral, perseguindo e aproximando conscientemente com o popular e se distanciando de backing vocals líricos/gospel em "high-tune" já utilizados de maneira frequente no estilo. Nas sessão harmônica, órgão/teclado, sintetizadores, guitarra elétrica, violão de nylon e aço e contra-baixo elétrico que também faz parte da sessão rítmica juntamente com bateria e uma percussão variada, tudo isso aliada a processamento com efeitos, noises/ruídos e ainda uso de Theremin, Filtros de Sintetizaores e a técnica de Re-amp assim alcançando timbres únicos e novos, saindo do forno.      A linguagem harmônica permanece sofisticada e Jazzy, sendo trabalhada e embasada sobre os conceitos da harmonia contemporânea, assim também como todos os arranjos de sopro e outros. A maioria das músicas são modais, respeitando o ambiente musical característico do gênero.      Em questões de referências estéticas de som para o produto final, foi realizado um trabalho que buscou algo que se aproximasse de uma sonoridade de contraste que envolvesse a atmosfera vintage da década de 70 e o conhecimento de recursos tecnológicos dos dias atuais.      Através de vários elementos e fontes sonoras (Instrumentos da época, cordas, tipo de captação e recursos tecnológicos como Microfones de fita e Amplificadores) que variam entre o hi-tech e o vintage, técnicas clássicas e modernas dentro e fora do estúdio, ainda aliados a grande liberdade para experimentalismo, improvisos com ares jazz/blues, Takes únicos e contínuos, onde a sessão rítmica/harmônica (contra-baixo e bateria) foram gravados simultaneamente na mesma sala, praticamente sem convenções pré-estabelecidas, o olho no olho, acompanhando do ouvido e do momento proporcionando toda a mistura de som para agregar valor aos ares Setentistas pretendidos. Finalizado e incrementado por um criterioso trabalho de Mixagem, pré-masterização e masterização que conta com o processo a partir de fita magnética de rolo. Em suma, dentro e fora do estúdio, equacionado de forma equilibrada, o encontro das gerações(humanas e tecnológicas) toma corpo e caracteriza o produto final.      A inserção de experimentalismos, colagens, loops, efeitos, Samplers e nuances de outros ritmos ainda não explorados na discografia do artistas foram despretensiosamente contextualizados nas canções.         Álbum Imorrível | faixa a faixa:      01.Imorrível | Intro   Retrô e Moderna, sintetiza a obra. Descontraída e irreverente são adjetivos cabíveis a esta introdução comemorativa. Ocasião onde o artista volta a lançar um disco oficial na sua carreira e em clima de sátira o próprio se re-introduz, poeticamente, em 3ª pessoa. Encontramos uns vários elementos e instrumentos em polirritmia que constituem a peça de entrada para o astral dos disco que contrasta conscientemente a soma de gerações ao passar destes anos todos polilogicamente.      02.Barulho de Fafá   Música Brasil Funk, para dançar nas pistas, na hora do baile pegar fogo. Com uma pitada estilística Soul única e explícita de Di Melo. Contém uma instrumentação clássica, temas e refrão que não saem da cabeça vira uma engravidação mental.      03.Ribanceira   Propõe, Liberdade de expressão livre, para uma combinação de ritmos e conotações nordestinas com outras sonoridades e batidas. Ouvimos nesta peça um coco jungle beat, pedaços de baião e xaxado remendados e uma batida de iemanjá turbinada com um solo/improviso de Saxofone Barítono. Esta música se mostra lúdica, psicodélica e poli-rítmica. Marcada por um Riff de Guitarra R&B/Rock e uma união de grooves com timbres ardentes e imprevisíveis como numa Jam realizada em 2015. Nesta espera preparar-se o terreno para uma MPB diferente, sempre abordando novos contextos, fácil de assimilar.      04.Dioturno (part. B.Negão)   Música com o DNA Brasil Funk do disco Di Melo, de 1975, realismo social embalado nas letras e temas de sopro típicos da sonoridade do artista que penetram como um mantra, que cai e recai sobre si mesma em cada verso. Existe também uma certa ansiedade de um refrão inexistente que se transforma num interlúdio psicodélico que da o chão para a participação Free do registro inconfundível e sempre inovador do artista B. Negão.Essa música foi composta por Waldir da Fonseca em parceria com Di Melo, é um retrato do dia a dia dos grandes centros      05.Basta bem pensar   Música que foi composta por Di Melo em homenagem Baden Powell, um Afro-Samba que navega pela bossa-luxo e desemboca num samba-rock, que mantém um groove único e mostra o trabalho musical que segue as origens, sempre presente nas músicas de Di Melo.      03.Ribanceira   Propõe, Liberdade de expressão livre, para uma combinação de ritmos e conotações nordestinas com outras sonoridades e batidas. Ouvimos nesta peça um coco jungle beat, pedaços de baião e xaxado remendados e uma batida de iemanjá turbinada com um solo/improviso de Saxofone Barítono. Esta música se mostra lúdica, psicodélica e poli-rítmica. Marcada por um Riff de Guitarra R&B/Rock e uma união de grooves com timbres ardentes e imprevisíveis como numa Jam realizada em 2015. Nesta espera preparar-se o terreno para uma MPB diferente, sempre abordando novos contextos, fácil de assimilar.      06.Navalha   Canção low bpm puramente Soul. Tipo um Brasileiríssimo encontro Funk/Rock entre Betty Davis e a fase Racional de Tim Maia. Texturizado ainda com elementos e efeitos de Trip-Hop e uma instrumentação minimalista em relação as outras faixas do disco, ambienta uma fase diferente da carreira do artista onde a letra aborda…(DI MELO) em suas admoestações.      07.Distando Estava   Levada Funk Americano, Motown Style de Detroit, mesclado com elementos brasileiros e clássicos do gênero, descontraída e feita para se divertir e cantar. Destaque para os backing vocals inspirados na vanguarda musical paulista da década de 80.O linguajar é único e especifico, criatividade e inventividade não faltam.      08.Milagre (part. Especial Larissa Luz)   Música que mostra toda a versatilidade de compositor do artista, construída numa paisagem que excede efeitos e afim de alcançar uma estética e sonoridade final de alto contraste. Através de ferramentas que efetivamente misturassem um som visceral, no caso encontrou-se uma percussão corporal, junto à peles percussivas e passagens com beats post-rocks, além do encontro mais que especial de Larissa Luz que em dueto compartilha e se expressa de maneira brilhante nesta canção, altamente suficiente.      09.Canta Maltina   Composta em parceria com Geraldo Vandré, na década de 80, numa época onde os artistas fizeram viagens para diversas localizações.Brasil / Paraguai, procurar em sua letra…São palavras inventadas em tom de brincadeira (Vandré & Di Melo)      10.Multicheiro   Funk! Alto astral, com groove um funk spaced out, vários efeitos, música para confraternizar, e cantar em coro,com pegadas e levadas, em grande estilo. A letra arremata confusões de pensamentos e sentimentos, alem normal dos casais.      11.Salve a Bandeira!   Um hino de amor a Pátria, puro sentimento. como o próprio diz. Instrumentação 100% Nacional, em busca de retratar o Brasil por som! Com um tom inicialmente suave de elogios, que progressivamente atinge um tom de critica indignada, representa o verdadeiro amor pela música, pela nação, e pela paixão e vivência na arte em todos os graus e campos. Um autêntico e clássico artista popular da música com uma poesia que aborda ética, étnico e o Brasileiro. Salve a Bandeira!      12. Disquerer (Part. Olmir Stocker)   Música com instrumentação minimalista que registra o encontro musical de um grande amigo do artista, o guitarrista e violonista clássico da música Brasileira instrumental, Olmir Stocker, conhecido também como Alemão, que já trabalhou com Elis Regina, Roberto Carlos, Hermeto Pascoal e outros
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