Casa(Vem Fazer De Conta)

作词:Bram Stoker

作曲:João A. Nobre

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歌词

@migu music@

Era tudo quando ela me dizia: "Benvindo à casa", numa voz bem calma

Acabado de entrar, pensava como reconforta a alma

Nunca tão poucas palavras tiveram tanto significado

E de repente era assim, do nada, como um ser iluminado -

E tudo fazia sentido, respirar fazia sentido, andar fazia sentido

Todo o pequeno pormenor em pensamento perdido

Era isto que realmente importava, não qualquer outro tipo de gratificação

Não o que se ganhava não o bem que dizem de nós não, não, não

Um novo carro, uma boa poupança, nem sequer a família

Ou a tal aliança - nada...

Apenas duas palavras, um artigo, formavam a resposta universal

A minha pedra filosofal

Seguia para dentro do nosso pequeno universo

Um pouco disperso - pronto, dísponivel para ser submerso

Naquele mar de temperatura amena que a minha pequena

Abria para mim sempre tranquila e serena

Tento ter a força para levar o que é meu

Sei que às vezes vai também um pouco de nós

Devo concordar que às vezes falta-nos a razão

Mas nego que há razões para nos sentirmos tão sós

Vem fazer de conta, eu acredito em ti

Estar contigo é estar com o que julgas melhor

Nunca vamos ter o amor a rir para nós

Quando queremos nós ter um sorriso maior

Bem-vindo a casa dizia quando saia de dentro dela

O bonito paradoxo inventado por aquela dama bela

Em dias que o tempo parou, gravou dançou

Não tou capaz de ir atrás, mas vou

porque sou trapalhão, perdi a chave, nem sei bem o caminho

nestes dias difusos em que ando sozinho e definho

À procura de uma casa nova do caixão até a cova

O percurso é duro em toda a linha, sempre à prova

Tento ter a força para levar o que é meu

Sei que às vezes vai também um pouco de nós

Devo concordar que às vezes falta-nos a razão

Mas nego que há razões para nos sentirmos tão sós

Vem fazer de conta, eu acredito em ti

Estar contigo é estar com o que julgas melhor

Nunca vamos ter o amor a rir para nós

Quando queremos nós ter um sorriso maior

Por isso escrevo na esperança que ela ouça o meu pedido

De desculpas, de socorro, de abrigo

Não consigo ver uma razão para continuar

A viver sem a felicidade do meu lar

Da minha casa, doce casa, já ouviram falar?

É o refúgio de uma mulher que deus ousou criar

Com o simples e unico propósito de me abrigar

Não vejo a hora de voltar lá para dentro, faz frio cá fora

Faz tanto frio cá fora que eu já não vejo a hora...

Tento ter a força para levar o que é meu

Sei que às vezes vai também um pouco de nós

Devo concordar que às vezes falta-nos a razão

Mas nego que há razões para nos sentirmos tão sós

Vem fazer de conta eu acredito em ti

Estar contigo é estar com o que julgas melhor

Nunca vamos ter o amor a rir para nós

Quando queremos nós ter um sorriso maior (3x)

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