Mauricio Einhorn (Rio de Janeiro, 29 de maio de 1932) é um gaitista brasileiro.   Filho de imigrantes poloneses, os pais eram gaitistas Começou a tocar gaita de boca aos cinco anos de idade, desde então se apresentando no colégio franco-brasileiro onde estudava até os 13 anos de idade. A constância do músico com referência ao instrumento foi tanta que, já aos 10 anos, Einhorn começou a participar dos renomados programas radiofônicos de calouros da época, tais como "A Hora do Pato" e "Papel Carbono" (na Rádio Nacional); e mesmo o programa de Ary Barroso e das Gaitas Hering na Rádio Tupi[3], ao lado de Fred Williams e outros.   Ainda adolescente tocou em duos, trios e quartetos sendo que no início da década de 1950 introduziu-se nas linguagens dos estilos jazz e choro. Sua primeira gravação foi em 1952, quando, na música "Portate Bien" solou com um conjunto de gaitas Brazilian Rascals. Apresentou-se com Waldir Azevedo e seu Regional na Rádio Clube do Brasil. Por volta de 1955 no Hotel América, já extinto, em frente ao Clube Hebraica conheceu Durval Ferreira durante um baile em que Maurício Einhorn tocava. A primeira música dos dois, "Sambop", foi gravada em 1959 por Claudete Soares no LP "Nova Geração em Rítmo de Samba", em que fez participação. Depois vieram: "Estamos aí" (com Durval Ferreira e Regina Werneck) gravada por Leny Andrade; "Tristeza de Nós Dois" ( com Durval Ferreira e Bebeto); "Batida Diferente", "Nuvem e Clichê" (todas com Durval Ferreira), "SamBlues" (com Durval Ferreira e Regina Werneck) e muitas outras. Tocou com Vitor Assis Brasil em 1975 e atuou em várias gravações de Chico Buarque, Claudete Soares, Gilberto Gil e muitos outros. Participou das trilhas sonoras de diversos filmes. Teve também destaque na bossa nova[2], movimento cuja influência mudou os rumos da MPB.
  Mauricio Einhorn (Rio de Janeiro, 29 de maio de 1932) é um gaitista brasileiro.   Filho de imigrantes poloneses, os pais eram gaitistas Começou a tocar gaita de boca aos cinco anos de idade, desde então se apresentando no colégio franco-brasileiro onde estudava até os 13 anos de idade. A constância do músico com referência ao instrumento foi tanta que, já aos 10 anos, Einhorn começou a participar dos renomados programas radiofônicos de calouros da época, tais como "A Hora do Pato" e "Papel Carbono" (na Rádio Nacional); e mesmo o programa de Ary Barroso e das Gaitas Hering na Rádio Tupi[3], ao lado de Fred Williams e outros.   Ainda adolescente tocou em duos, trios e quartetos sendo que no início da década de 1950 introduziu-se nas linguagens dos estilos jazz e choro. Sua primeira gravação foi em 1952, quando, na música "Portate Bien" solou com um conjunto de gaitas Brazilian Rascals. Apresentou-se com Waldir Azevedo e seu Regional na Rádio Clube do Brasil. Por volta de 1955 no Hotel América, já extinto, em frente ao Clube Hebraica conheceu Durval Ferreira durante um baile em que Maurício Einhorn tocava. A primeira música dos dois, "Sambop", foi gravada em 1959 por Claudete Soares no LP "Nova Geração em Rítmo de Samba", em que fez participação. Depois vieram: "Estamos aí" (com Durval Ferreira e Regina Werneck) gravada por Leny Andrade; "Tristeza de Nós Dois" ( com Durval Ferreira e Bebeto); "Batida Diferente", "Nuvem e Clichê" (todas com Durval Ferreira), "SamBlues" (com Durval Ferreira e Regina Werneck) e muitas outras. Tocou com Vitor Assis Brasil em 1975 e atuou em várias gravações de Chico Buarque, Claudete Soares, Gilberto Gil e muitos outros. Participou das trilhas sonoras de diversos filmes. Teve também destaque na bossa nova[2], movimento cuja influência mudou os rumos da MPB.
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Mauricio Einhorn
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