Rildo Alexandre Barreto da Hora (Caruaru, 20 de abril de 1939) é um gaitista, violonista, cantor, compositor, arranjador, maestro e produtor musical brasileiro.   Aos doze anos venceu o Concurso das Gaitas Hering, na Rádio Mauá do Rio de Janeiro, patrocinado pela fábrica de Gaitas Hering. Foi convidado por Fred Williams a fazer parte do grupo de gaitistas do programa. Tocou cavaquinho em shows circenses acompanhando cantores, e como solista de gaita de boca. Tomou parte também do programa 'Festival de Gaitas' na Rádio Nacional. Em 1958, junto com Sérgio Leite e Luis Guimarães formou o trio 'Malabaristas da Gaita'. No ano seguinte fez sua primeira composição com Gracindo Jr. "Brigamos com o amor", gravada por Carminha Mascarenhas. Na época da Bossa Nova, passou a tocar violão e a cantar. Em 1960, pelo selo Pawal, gravou um disco de 78 rpm com duas músicas: "Anjo" (c/ Alcino Diniz) e "Nem uma luz brilhou", de Gilvan Chaves.   Em 1961, quando trabalhava na Boate Carioca 'Cangaceiro', compôs com Clóvis Melo "Canção que nasceu do amor" lançada por Cauby Peixoto, regravada mais tarde por Elizete Cardoso. No ano seguinte Alaide Costa gravou, dele e Gracindo Junior, "Como eu gosto de você", com arranjo de César Camargo Mariano. Acompanhou Elizete Cardoso como violonista em shows por todo o Brasil de 1965 a 1967. A partir do ano de 1968 passou a trabalhar como produtor musical, a convite de Geraldo Santos, trabalhando na gravador RCA. Sua primeira produção foi o LP 'Música Nossa', seguida dos discos de Antonio Carlos e Jocafi, João Bosco, Martinho da Vila e Maria Creuza. A partir daí foi estudar harmonia, contra ponto e composição com o maestro Guerra Peixe.   No ano seguinte, em 1969, são gravadas, de sua autoria, "Luciana e o mar" por Cyro Monteiro; "Nosso amanhã" (c/ Humberto Reis) por Sérgio Carvalho e "A estrela e o astronauta" (c/ Mário Castro Neves) por Clara Nunes, anteriormente cantada no Festival da Canção de Juiz de Fora por Ivany de Moraes.   No ano de 1971, produziu o disco "Memórias de um sargento de milícias", de Martinho da Vila e um LP carnavalesco com vários artistas, no qual Mário Alves interpretou a sua canção "A vida não me leva". Ainda em 1971 lançou o LP "A vez e a hora de Rildo Hora", pela RCA Victor, no qual incluiu "A canoa" (c/ Sérgio Bittencourt), "Panorama segundo Rodrigo" (c/ Antônio Carlos), "O saci-pererê" (c/ Humberto Reis) e "O contador de estórias", em parceria com Gracindo Júnior, entre outras.
  Rildo Alexandre Barreto da Hora (Caruaru, 20 de abril de 1939) é um gaitista, violonista, cantor, compositor, arranjador, maestro e produtor musical brasileiro.   Aos doze anos venceu o Concurso das Gaitas Hering, na Rádio Mauá do Rio de Janeiro, patrocinado pela fábrica de Gaitas Hering. Foi convidado por Fred Williams a fazer parte do grupo de gaitistas do programa. Tocou cavaquinho em shows circenses acompanhando cantores, e como solista de gaita de boca. Tomou parte também do programa 'Festival de Gaitas' na Rádio Nacional. Em 1958, junto com Sérgio Leite e Luis Guimarães formou o trio 'Malabaristas da Gaita'. No ano seguinte fez sua primeira composição com Gracindo Jr. "Brigamos com o amor", gravada por Carminha Mascarenhas. Na época da Bossa Nova, passou a tocar violão e a cantar. Em 1960, pelo selo Pawal, gravou um disco de 78 rpm com duas músicas: "Anjo" (c/ Alcino Diniz) e "Nem uma luz brilhou", de Gilvan Chaves.   Em 1961, quando trabalhava na Boate Carioca 'Cangaceiro', compôs com Clóvis Melo "Canção que nasceu do amor" lançada por Cauby Peixoto, regravada mais tarde por Elizete Cardoso. No ano seguinte Alaide Costa gravou, dele e Gracindo Junior, "Como eu gosto de você", com arranjo de César Camargo Mariano. Acompanhou Elizete Cardoso como violonista em shows por todo o Brasil de 1965 a 1967. A partir do ano de 1968 passou a trabalhar como produtor musical, a convite de Geraldo Santos, trabalhando na gravador RCA. Sua primeira produção foi o LP 'Música Nossa', seguida dos discos de Antonio Carlos e Jocafi, João Bosco, Martinho da Vila e Maria Creuza. A partir daí foi estudar harmonia, contra ponto e composição com o maestro Guerra Peixe.   No ano seguinte, em 1969, são gravadas, de sua autoria, "Luciana e o mar" por Cyro Monteiro; "Nosso amanhã" (c/ Humberto Reis) por Sérgio Carvalho e "A estrela e o astronauta" (c/ Mário Castro Neves) por Clara Nunes, anteriormente cantada no Festival da Canção de Juiz de Fora por Ivany de Moraes.   No ano de 1971, produziu o disco "Memórias de um sargento de milícias", de Martinho da Vila e um LP carnavalesco com vários artistas, no qual Mário Alves interpretou a sua canção "A vida não me leva". Ainda em 1971 lançou o LP "A vez e a hora de Rildo Hora", pela RCA Victor, no qual incluiu "A canoa" (c/ Sérgio Bittencourt), "Panorama segundo Rodrigo" (c/ Antônio Carlos), "O saci-pererê" (c/ Humberto Reis) e "O contador de estórias", em parceria com Gracindo Júnior, entre outras.
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Rildo Hora
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