Artista multimídia e bixa travesty, Linn encontrou na música uma poderosa arma na luta pela quebra de paradigmas sexuais, de gênero e corpo. Em 2016, a artista se jogou na música com o hit “Enviadescer” e de lá pra cá não parou mais, incluindo aí a direção do experimento audiovisual “blasFêmea”, da música “Mulher” e a realização de uma campanha de financiamento coletivo para a produção de Pajubá, seu disco de estreia, com direção musical de BadSista e lançado em Outubro de 2017. Nos shows, Linn da Quebrada é acompanhada por BadSista, pela cantora e persona Jup do Bairro, pelo percussionista Valentino Valentino e pelo DJ Pininga. ​ Linn da Quebrada lança seu primeiro disco cheio, Pajubá Com direção musical de BadSista, álbum já está disponível nas principais plataformas digitais São Paulo, 6 de Outubro de 2017 - Pajubá, o disco de estreia da cantora, compositora e artista multimídia Linn da Quebrada foi divulgado hoje - ouça aqui. Com direção musical da produtora BadSista, o álbum teve produção de Nelson D, Carlos NuneZ, Vincenzo e Diego Sants, responsável também pela mixagem. Com 16 faixas no total, Pajubá já está disponível nas principais plataformas digitais e em versão física (CD). Definido pela própria Linn como um disco de “afro-funk-vogue”, Pajubá valoriza elementos sonoros vindos de diferentes partes do mundo, dialogando diretamente com as principais tendências da música eletrônica mundial recente, entre elas o global gueto e o vogue. Totalmente custeado via financiamento coletivo, Pajubá também não abre mão do funk brasileiro, origem sonora de Linn desde 2016, quando despontou com o hit “Enviadescer”. Esta, por sinal, presente na lista de canções do novo álbum, mas agora de cara nova. Além dela, outras músicas já conhecidas pelos fãs, como “Talento”, “Submissa do 7o Dia”, “A Lenda” e “Pirigoza” também estão no álbum, em versões inéditas. “Bixa Preta” e “Mulher” aparecem como bonus tracks. Em “Dedo Nucué” Linn recebe sua amiga Mulher Pepita para uma conversa deliciosa sobre o prazer sexual, enquanto Gloria Groove vem com tudo num freestyle pessoal em “Necomancia”. Já Liniker Barros ecoa sua voz no backing de “Bomba Pra Caralho” e faz dueto com Linn em “Serei A”, faixa nova que encontra seu ritmo em ondas percussivas vindas da musicalidade típica de religiões afro-brasileiras como o candomblé. “Escuta bem que essa aqui podia ser pra você, viu? Na verdade, quem sabe ela não é?” Além dessa, Pajubá apresenta mais cinco faixas novas: “Bixa Travesty”, “Transudo”, “Coytada”, “Pare Querida” e “Tomara”, cuja percussão é de Valentino Valentino, músico que acompanha Linn em seus shows, ao lado da cantora e persona Jup do Bairro e DJ Pininga, também presentes em Pajubá. “O que eu mais gosto em Pajubá é porque o papo é reto, não é fofoca”, relaciona a produtora BadSista. “A Linn pega os ‘boys’ e bota na parede, fala várias na cara. Cria onda de um jeito só dela e reforça isso da gente ser como a gente é. Ter dirigido esse álbum foi um processo libertador: pra mim, pra ela e acredito eu para todos que participaram dele de alguma forma”, destaca. “Eu falo de mim, mas em essência falo também de várias questões ligadas ao feminino e ao que sinto dentro da comunidade TLGB. Solidão, erro, afeto, corpos preteridos, eu queria um novo vocabulário para tudo isso”, discorre Linn da Quebrada sobre Pajubá. “Minha música é o jeito que encontrei para sustentar em mim a força desse feminino e ao mesmo tempo provocar um novo imaginário e novas potências para corpos feminilizados. Estivemos sempre de joelhos dobrados nessa sociedade, senão diante da oração, da ereção. Em Pajubá eu refaço tudo isso: tiro o macho do centro e dou o foco total aos corpos de essência feminina e a seus desejos”, completa a artista. Pajubá foi gravado no Estúdio YB Music, em São Paulo (SP), durante os meses de Julho e Agosto de 2017.
  Artista multimídia e bixa travesty, Linn encontrou na música uma poderosa arma na luta pela quebra de paradigmas sexuais, de gênero e corpo. Em 2016, a artista se jogou na música com o hit “Enviadescer” e de lá pra cá não parou mais, incluindo aí a direção do experimento audiovisual “blasFêmea”, da música “Mulher” e a realização de uma campanha de financiamento coletivo para a produção de Pajubá, seu disco de estreia, com direção musical de BadSista e lançado em Outubro de 2017. Nos shows, Linn da Quebrada é acompanhada por BadSista, pela cantora e persona Jup do Bairro, pelo percussionista Valentino Valentino e pelo DJ Pininga. ​ Linn da Quebrada lança seu primeiro disco cheio, Pajubá Com direção musical de BadSista, álbum já está disponível nas principais plataformas digitais São Paulo, 6 de Outubro de 2017 - Pajubá, o disco de estreia da cantora, compositora e artista multimídia Linn da Quebrada foi divulgado hoje - ouça aqui. Com direção musical da produtora BadSista, o álbum teve produção de Nelson D, Carlos NuneZ, Vincenzo e Diego Sants, responsável também pela mixagem. Com 16 faixas no total, Pajubá já está disponível nas principais plataformas digitais e em versão física (CD). Definido pela própria Linn como um disco de “afro-funk-vogue”, Pajubá valoriza elementos sonoros vindos de diferentes partes do mundo, dialogando diretamente com as principais tendências da música eletrônica mundial recente, entre elas o global gueto e o vogue. Totalmente custeado via financiamento coletivo, Pajubá também não abre mão do funk brasileiro, origem sonora de Linn desde 2016, quando despontou com o hit “Enviadescer”. Esta, por sinal, presente na lista de canções do novo álbum, mas agora de cara nova. Além dela, outras músicas já conhecidas pelos fãs, como “Talento”, “Submissa do 7o Dia”, “A Lenda” e “Pirigoza” também estão no álbum, em versões inéditas. “Bixa Preta” e “Mulher” aparecem como bonus tracks. Em “Dedo Nucué” Linn recebe sua amiga Mulher Pepita para uma conversa deliciosa sobre o prazer sexual, enquanto Gloria Groove vem com tudo num freestyle pessoal em “Necomancia”. Já Liniker Barros ecoa sua voz no backing de “Bomba Pra Caralho” e faz dueto com Linn em “Serei A”, faixa nova que encontra seu ritmo em ondas percussivas vindas da musicalidade típica de religiões afro-brasileiras como o candomblé. “Escuta bem que essa aqui podia ser pra você, viu? Na verdade, quem sabe ela não é?” Além dessa, Pajubá apresenta mais cinco faixas novas: “Bixa Travesty”, “Transudo”, “Coytada”, “Pare Querida” e “Tomara”, cuja percussão é de Valentino Valentino, músico que acompanha Linn em seus shows, ao lado da cantora e persona Jup do Bairro e DJ Pininga, também presentes em Pajubá. “O que eu mais gosto em Pajubá é porque o papo é reto, não é fofoca”, relaciona a produtora BadSista. “A Linn pega os ‘boys’ e bota na parede, fala várias na cara. Cria onda de um jeito só dela e reforça isso da gente ser como a gente é. Ter dirigido esse álbum foi um processo libertador: pra mim, pra ela e acredito eu para todos que participaram dele de alguma forma”, destaca. “Eu falo de mim, mas em essência falo também de várias questões ligadas ao feminino e ao que sinto dentro da comunidade TLGB. Solidão, erro, afeto, corpos preteridos, eu queria um novo vocabulário para tudo isso”, discorre Linn da Quebrada sobre Pajubá. “Minha música é o jeito que encontrei para sustentar em mim a força desse feminino e ao mesmo tempo provocar um novo imaginário e novas potências para corpos feminilizados. Estivemos sempre de joelhos dobrados nessa sociedade, senão diante da oração, da ereção. Em Pajubá eu refaço tudo isso: tiro o macho do centro e dou o foco total aos corpos de essência feminina e a seus desejos”, completa a artista. Pajubá foi gravado no Estúdio YB Music, em São Paulo (SP), durante os meses de Julho e Agosto de 2017.
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Linn Da Quebrada
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